formação dos estados nacionais latino-americanos
A ocupação da America Espanhola se dava apenas em territórios onde se distribuíam áreas destinadas a pecuária, extrativismo ou áreas portuárias, por tanto só ocorria onde o Estado considerasse rentável.
Dois grupos que foram marginalizados durante a colonização, os criollos a elite local e os cabildos, ganharam força e liderados pelos criollos a população aderiu aos ideais dos dois grupos.
A pesar da liderança dos criollos não houve uma unificação do governo pois houve a influencia de vários lideres como San Martin e Bolivar, a Inglaterra teve um papel importante na fragmentação das colônias hispânicas pois assim as colônias seriam dependentes do comercio inglês.
Apos a separação política não houveram mudanças na economia das colônias que mantinham a elite com todos os recursos, e dependentes do mercado externo .
Com a inexistência de uma organização política tornam comuns a figura do caudilho, chefes políticos adeptos do federalismo, colocava-se acima da lei para reprimir as camadas populares com sua guarda pessoal.
A Segunda Revolução Industrial no século XIX levou as dezesseis nações a posição de fornecedoras de matéria-prima e consumidoras de produtos manufaturados, para entrar nessa nova ordem capitalista era necessário a organização da política nacional.
A economia com base no setor primário e vista em todos os países, exportadores de produtos tropicais: Mexico, Venezuela, Colombia, Equador e Brasil. Mexico, Peru, Bolívia e Chile exportadores de minérios.
Economicamente não ocorreram mudanças significativas,pois os únicos investimentos eram com objetivo e escoar a produção, países como Cuba e Brasil mantiveram o trabalho escravo, dificultando a entrada de negros e indígenas no sociedade.
Brasil e México adotaram monarquias, Chile e Paraguai apesar de não adotarem a monarquia tiveram regimes políticos com forte centralização. Os demais países adotaram regimes republicanos.
A união de