Fordismo
O Fordismo tinha como objetivo principal a redução máxima dos custos de produção e assim promover o barateamento do produto, podendo vendê-lo para o maior número de consumidores possíveis. Os funcionários não precisavam sair do seu local de trabalho, resultando numa maior velocidade de produção, isso ocorria devido dentro do sistema de produção o produto passar por uma esteira rolante onde cada funcionário executava uma pequena tarefa distinta. Não era necessária a qualificação da mão de obra, pois o trabalhador executava apenas uma pequena tarefa dentro de cada etapa.
O Fordismo provocou nos trabalhadores alguns problemas como, por exemplo, o trabalho desgastante e repetitivo, além da baixa qualificação profissional e a falta de visão geral sobre as etapas de produção e os pagamentos dos salários eram baixíssimos tendo isso como forma de reduzir custos de produção. Por outro lado, para os grandes empresários o Fordismo era muito positivo.
Podemos concluir que até hoje o Fordismo é utilizado na fabricação de automóveis, sendo que há a utilização também de técnicas repensadas e aprimoradas de produção capaz de atender a demanda da sociedade atual. No entanto na década de 80, o fordismo entrou em declínio devido o surgimento do Toyotismo, que era um sistema de produção considerado mais eficiente. O Toyotismo surgiu no Japão e seguia um sistema enxuto de produção, onde havia o aumento dessa produção, redução de custos e garantia de melhor qualidade e eficiência no sistema produtivo. Henry Ford pode ser considerado um seguidor aplicado da Teoria da Administração Cientifica.
Nayanne Victória Sousa Batista
Alimentos I – 4° ano