Fordismo
Fordismo é um sistema de produção, criado pelo empresário norte-americano Henry Ford, cuja principal característica é a fabricação em massa. Henry Ford criou este sistema em 1914 para sua indústria de automóveis, projetando um sistema baseado numa linha de montagem.
O objetivo de tal organização trabalhista seria reduzir ao Maximo os custos de produção consequentemente barateando o produto, pode assim vender para maior numero de consumidores possível. Nesse sistema de produção fabril, o operário executava uma pequena tarefa dentro de seu espaço de trabalho, onde essa tarefa era repetida durante toda a sua jornada de trabalho. O sistema oferecia maior produção, onde havia uma esteira e os produtos (peças) eram conduzidos por ela ate o trabalhador, fazendo com que o mesmo, não se retira-se da sua área de trabalho barateando sua Mao de obra e aumentando a produção. A mão de obra não necessitava ser capacitada, pois o trabalhador executava apenas uma pequena tarefa dentro de sua etapa de produção.
“O fordismo foi o sistema de produção que mais se desenvolveu no século XX, sendo responsável pela produção em massa de mercadorias das mais diversas espécies.”
Na década de 1980, o fordismo entrou em declínio com o surgimento de um novo sistema de produção mais eficiente. O Toyotismo, surgido no Japão, seguia um sistema enxuto de produção, aumentando a produção, reduzindo custos e garantindo melhor qualidade e eficiência no sistema produtivo.
Fordismo, termo criado por Henry Ford, em 1914 refere-se aos sistemas de produção em massa ( linha de produção ) e gestão idealizados em 1913 pelo empresário americano Henry Ford (1863-1947), autor do livro "Minha filosofia e indústria", fundador da Ford Motor Company, em Highland Park, Detroit. Trata-se de uma forma de racionalização da produção capitalista baseada em inovações técnicas e organizacionais que se articulam tendo em vista, de um lado a produção em massa e, do outro, o consumo em massa. Ou seja, esse