Fordismo
Henry Ford (1863 – 1947), nascido em Springwell, EUA, fundador da Ford Motor Company em Detroit. Construiu o primeiro automóvel que funcionou em velocidade e condições aceitáveis e com preços viáveis ao grande público assim estabelecendo o “sistema de vendas Ford” e o “serviço Ford” alcançando em 1913 a produção de 800 automóveis por dia.
Criado em 1914, o Fordismo teve como objetivo reduzir ao máximo o custo de produção e assim consequentemente diminuir o preço do produto para assim poder atingir o maior numero de clientes possíveis. Dessa forma cada funcionário passou a executar somente uma tarefa da produção gerando uma maior velocidade na produção.
Ford foi pioneiro também no estabelecimento do salario mínimo para seus funcionários – 5 dólares por dia para 8 horas trabalhadas, enquanto na maioria dos países as jornadas de trabalho variavam de 10 a 12 horas de trabalho.
O que caracteriza o Fordismo é o trabalho dividido, repetido, em cadeia e continuo. Como era bem remunerado pessoas de todo os EUA queriam trabalhar nas fábricas de Ford. Os funcionários não precisavam praticamente se mexer, os componentes e peças iam andando pela esteira, com isso o Modelo “T” passou a ser produzido na brilhante marca de 93 minutos e seu custo de produção foi reduzido em 1915 passou de US$850,00 para US$490,00 e com isso chegando a produção de 300 mil veículos por ano.
A fábrica ideal no Fordismo segue um modelo centralizado e vertical. Ela era grande e produzia dos pneus aos acabamentos do carro, esses produtos deveriam ser simples e de fabricação fácil para assim serem fabricados em grande escala e com custo baixo, os funcionários, como já vimos, deveriam ter uma função simples e repetitiva para assim serem ágeis e consequentemente serem bem remunerados e valorizados para assim estarem mais motivados e consequentemente produzirem mais.
Os princípios do Fordismo são:
De Intensificação: diminuir o tempo de duração com o emprego imediato dos