Fontes Sísmicas e transdutores
CENTRO DE ENGENHARIAS (CEng)
ENGENHARIA DE PETRÓLEO
GEOFÍSICA
FONTES E TRANSDUTORES SÍSMICOS
Giovane Bertuol
Pelotas, 21 de Novembro de 2014
Sumário
1. Introdução 2
2. Fontes Sísmicas 2
2.1. Fontes Terrestres 3
2.1.1. Fontes Explosivas 3
2.1.2. Fontes não Explosivas 3
2.1.2.1. Vibroseis® 3
2.1.2.2. Mini-Sosie 4
2.1.2.3. Percussores de queda livre Marretas 4
2.1.2.4. Espingardas, Buffalo Guns, Rifles 5
2.2. Fontes Marinhas 5
2.2.1. Canhões de Ar 5
2.2.2. Canhões de Água 6
2.2.3. Marine Vibroseis® 6
2.2.4. Centelhadores 7
2.2.5. Boomers 7
2.2.6. Píngueres 7
3. Transdutores Sísmicos 7
4. Conclusões 9
5. Referências Bibliográficas 10
1. Introdução
“O método sísmico baseia-se nos mesmos princípios conhecidos da sismologia, onde uma fonte de perturbação natural propaga ondas sísmicas (vibratórias) através de diferentes feições geológicas da crosta terrestre.” (SILVA, 2009). Com isso em mente, sabe-se que para o método sísmico, a geração de ondas é feita por meio de fontes artificiais. O passo seguinte é a conversão dessas oscilações do terreno para sinais elétricos. Essa conversão é feita por meio de um transdutor. Para tanto, esse trabalho visa explicar os diferentes tipos de fonte sísmica e os transdutores empregados nesse método.
2. Fontes Sísmicas
Por definição, de Kearey (2002): “uma fonte sísmica é uma região localizada, dentro da qual a repentina liberação de energia produz uma rápida tensão sobre o meio circundante.”
Para que essa fonte seja eficiente, é necessário que haja energia suficiente podendo ser empregada no maior intervalo possível de frequências e ela deve se concentrar em um tipo específico de energia de onda (onda P ou S) gerando um mínimo de energia de outros tipos de onda. Pois a energia indesejável poderia ser lida como ruído (KEAREY, 2002). Além disso, a forma de onda da fonte deve ser repetível, para que a