Governança Solidária Local
1- Governança Solidária Local: Coesão ou conflito social, êxito ou fracasso do desenvolvimento econômico, preservação ou deterioração do ambiente natural, bem como o respeito ou a violação dos direitos humanos e das liberdades fundamentais são opções da encruzilhada em que se vê a humanidade e que podem ser iluminadas pelo que denominamos “Governança Solidária Local”. Um jeito de melhor nos comunicamos, melhor nos relacionarmos, melhor governarmos. Enfim, a governança solidária local é simplesmente um jeito de governar que prioriza as relações horizontais e solidárias com vistas ao desenvolvimento local sustentável: Governança visa gestão de saberes, de relacionamentos e de processos. Solidário porque incentiva a cooperação e á resolução de conflitos. Local porque precisa acontecer no território, que é o local onde o ser humano se expressa na sua integralidade.
2- Pluralidade democrática: Reconhecimento e respeito às múltiplas diferenças políticas, culturais, ideológicas e religiosas da sociedade.
3- Diálogo: Estabelecimento de conexões materiais, comunitárias e virtuais com cada parte da sociedade, de forma a contribuir para que ela seja um sistema permanentemente aberto, facilitador do fluxo e da apropriação de informações.
4- Territorialidade: Ênfase na atuação e na valorização do local onde se expressam de modo concreto específico todos os atores da rede social e no qual devem ser estimulados e capacitados para, em conjunto, potencializar o desenvolvimento sustentável.
5- Transversalidade: Planejamento integrado das ações de Governo, buscando o alinhamento entre as iniciativas e respeitando suas especificidades.
6- Parceria: Estímulo à formação de parcerias do governo com a sociedade, agregando recursos humanos, financeiros e de conhecimento para viabilizar soluções qualificadas para os problemas locais.
7- Capital Social: