METODOS DIRETOS E INDIRETOS DE INVESTIGAÇÃO DOS FUNDOS OCEANICOS
- 71% da área do nosso planeta é coberta por oceanos
- profundidade média de 3.400 m
- acesso direto ao fundo do mar feita na plataforma continental, até 200m
- acesso visual de até 100m, pois a baixo disso não existe luz
- método mais antigo: coleta direta de amostras, estas técnicas foram desenvolvidas em 1750
- amostragens diretas levam muito tempo para se realizarem (mais de 1.000m)
- desenvolvimento de técnicas indiretas, usando métodos geofísicos, facilitando e agilizando o mapeamento do fundo marinho
- geofísica: variações nas propriedades físicas naturais do nosso planeta, para determinar anomalias ligadas as condições geológicas *campos magnético * campo gravitacional * campo elétrico * densidade * propagação de ondas acústicas * radioatividade natural
- os métodos indiretos possuem baixo custo em relação aos diretos, pois possui uma grande capacidade de captação de informações, além de poder ser realizado em uma grande área
- entretanto, se o interesse for pontual os métodos indiretos não são tão precisos, por isso são necessárias as amostragens diretas
- uso conjunto dos dois métodos: o uso das informações indiretas antes das diretas permite uma racionalização da utilização dos métodos diretos complementares reduzindo os riscos e custos
- métodos tradicionais de sensoriamento remoto (óticos e radar) são pouco efetivos, porque a aguado mar absorve muito as ondas eletromagnéticas, por isso são utilizadas ondas acústicas
- SONAR (sound navigation and ranging) foi inventado antes da IIGM com a finalidade de detectar submarinos, posteriormente foi utilizado para o mapeamento do fundo oceânico
- ecobatímetros (variação de freqüência e grau de inclinação dos transdutores) são SONARES aplicados a geologia
- importante: com a criação dos ecobatimetros é possível o mapeamento com a embarcação em movimento
MÉTODOS DIRETOS (obtenção de amostras)
- uso de instrumentos