Fogo

Teoria do fogo Fogo: reação química denominada combustão, tem como produto a formação de calor e muito possivelmente de luz. Exemplos: Sódio → luz amarela (elemento muito comum na atividade humana) azulada → falta de oxigênio que induz a formação de monóxido de carbono Cobre e bário → esverdeada (fiação elétrica) Potássio → violeta (madeira) Cálcio → vermelho vivo Metanol → invisível Para que o fogo exista é necessário que o tetraedro do fogo exista. Essa nomenclatura, tetraedro do fogo é mnemônica de se lembrar dos elementos que compões o fogo. São eles: Combustível: que pode ser sólido, líquido ou gasoso. É o material capaz de armazenar energia, ou seja, passível de queima (reação exotérmica). Os combustíveis líquidos se dividem em voláteis e não voláteis. Sendo que estes tem menor pressão de vapor que aquele. Ou seja, os voláteis tem menor temperatura de ebulição. Na prática de contraincêndio, não na química formal, dizemos que um líquido é volátil quando desprendem gases inflamáveis à temperatura ambiente. Se este desprendimento se dá a temperaturas superiores à ambiente, dizemos que o líquido é não volátil. Para que os combustíveis sólidos e líquidos se queimem é necessário que primeiramente sejam transformados em gás, quer seja em seu interior, quer seja na sua superfície. Portanto, podemos dizer que nos líquidos, a queima é sempre superficial.

Comburente: elemento capaz de provocar combustão ou oxidação – é quem alimenta o fogo (combustão). Os comburentes podem ser diversos. O mais comum em nosso cotidiano é o oxigênio, mas vale lembrar que não é o único, a título de exemplo podemos listar outros comburentes, tais como: Fluor, Cloro, água, enxofre, dióxido de carbono. Todos estes elementos podem se comportar como comurente, dependendo do material combustível e da forma como ele se apresenta (liquido, metálico, pó, etc.) Se imaginarmos o oxigênio como comburente (maioria dos casos), a maioria dos combustíveis só entra em combustão se a atmosfera conter um