Fmi -
História
O contexto de sua fundação é o mundo pós-guerra, mas podemos datar alguns acontecimentos anteriores que de certa forma a propulsionam. A crise econômica de 1929, com a quebra da bolsa de valores de Nova York, desestabilizou as economias dos países e afetou o mercado mundial ao ponto de o período de 1929 a 1933 ser considerado como a Grande Depressão. Logo depois, com a Segunda Guerra Mundial, diversos países se encontraram frágeis, com suas economias desestabilizadas, produção idem, além das devastações com mortes, pobreza, etc.
Neste momento turbulento, notabilizou-se a necessidade de estabelecerem políticas internacionais para regularizar as relações entre os países. Começam a surgir os acordos e em julho de 1944, em Bretton Woods, nos Estados Unidos da América, representantes de 44 países se reuniram, para dar início a duas organizações, o FMI e o BIRD – Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento, ambas inspiradas nas idéias de Keynes de instituir um órgão independente para regular o mercado financeiro.
Objetivos
Os objetivos da organização são; promover a cooperação monetária internacional, fornecendo um mecanismo de consulta e colaboração na resolução dos problemas financeiros; favorecer a expansão equilibrada do comércio, proporcionando níveis elevados de emprego e trazendo desenvolvimento dos recursos produtivos; oferecer ajuda financeira aos países membros em dificuldades econômicas, emprestando recursos com prazos limitados e contribuir para a instituição de um sistema multilateral de pagamentos e promover a estabilidade dos câmbios.
Países participantes
A FMI atua hoje com 187 países, sendo todos membros da ONU exceto Coreia do Norte, Cuba, Liechtenstein, Andorra, Mônaco, Tuvalu e Nauru Como supracitado, a organização possui diversos órgãos administrativos. O principal é o Conselho - ou assembléia – dos Governadores, é constituída de um representante titular e um alterno de cada país membro. O diretor-presidente