Fissuras
EPIDEMIOLOGICAL CLINICAL PROFILE OF CHILDREN WITH CLEFT LIP AND PALATE FOLLOWED IN A REFERRAL CENTER IN NORTHEASTERN BRAZIL
INTRODUÇÃO
As fissuras labiopalatinas (FLP) são as mais comuns entre as malformações que atingem a face do ser humano (Andersson EM; Coutinho ALF et al).1,2 (Precisamos citar estudos primários –referencias - que estudaram este fato – malformações da face .) No Brasil, admite-se que a incidência seja em torno de 1:650 nascidos vivos e podem manifestar-se isoladamente ou associadas a outros defeitos congênitos (Trindade IEK). 3 (Mesma observacao)
Essas anomalias impõem um significativo impacto sobre a fala, audição, aparência e cognição, influenciando de modo prolongado a saúde e a integração social do portador dessa deficiência (Coutinho, André Luiz Figueiredo) (Coutinho cita este autor na introdução – quem escreveu pela 1ª vez?). A Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza tratamento centralizado com atuação de equipe multidisciplinar especializada. (World Health Organization). A abordagem do paciente portador de FLP é complexa e o envolvimento dos profissionais de saúde desde a ocasião do diagnóstico tem como objetivo a compreensão dos pais acerca das implicações do defeito congênito, das possibilidades de correção estética e funcional, além das medidas que reduzam a ocorrência de comorbidades (Amstalden-Mendes LG).
Em relação ao tipo de fissura, estudos relatam que a fissura mais frequente é a transforame incisivo variando de 48,9% a 62%, seguida da fissura pós-forame incisivo de 20% a 26,9% e da pré-forame incisivo de 9% a 18%. (Freitas e Silva, Dalyse; DI NINNO, Camila Queiroz de Moraes Silveira et al.) Quanto às características das crianças com FLP, o sexo masculino é o mais acometido (Coutinho, 2009, outras REF ). Estudos descrevem um maior