Fis-qui exp.
INSTITUTO DE QUÍMICA
DEPARTAMENTO DE FÍSICO-QUÍMICA
LABORATÓRIO DE FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL
EXPERIMENTO: VARIAÇÃO DA CONDUTIVIDADE COM A CONCENTRAÇÃO
PROFESSOR: BRUNO
DATA DE REALIZAÇÃO DA PRÁTICA: 30/01/13
DATA DE ENTREGA DO RELATÓRIO: 06/02/13
COMPONENTES DO GRUPO:
Raphael Marins
Gustavo Fernandes
Renata Soares.
Introdução Teórica:
Examinando a dependência da condutividade com a concentração é possível determinar a condutividade de eletrólitos a uma diluição infinita e desta forma calcular o grau de dissociação e a constante de dissociação de eletrólitos fracos.
A condutividade para uma solução de eletrólitos é dada pela equação abaixo, onde tem dimensões: -1 cm-1. No sistema SI o símbolo para condutância é S (siemens) e a unidade de condutividade é siemens por metro (S.m-1). Onde 1S = 1-1. ou Ao medir condutividade de uma solução, as dimensões da célula (comprimento e área entre os eletrodos) podem ser determinadas. Contudo, a célula é normalmente calibrada com uma solução de condutividade conhecida e a razão da medida da condutividade a ser tabulada da solução conhecida fornece diretamente a razão do comprimento pela seção transversal da célula .
A condutividade não é apropriada para comparar eletrólitos devido a forte dependência em relação à concentração dos mesmos. Portando, a condutância equivalente () de um eletrólito que é então definida. Tal condutância é dada pela condutância de um equivalente-grama do eletrólito, dissolvido num volume variável de solução que contenha esta massa. Este volume é denominado volume equivalente (ve) e varia com a diluição da solução. O ve em que se encontra dissolvido o equivalente-grama de eletrodo deve estar contido entre duas placas planas, distanciadas de 1 cm.
Pode-se equacionar esta relação por: = 1000 ve . k
Assim ve está expresso em litros. Como em ve litros está contido 1 equivalente-grama do eletrólito:
Ce = 1/ve
Sendo Ce a