Finanças

1122 palavras 5 páginas
INTRODUÇÃO
Desde os primórdios da humanidade que as civilizações ocidentais apresentam exemplos de economia na qual o estado intervia fortemente, civilizações como a do Egito, Roma, Grécia, entre outros. Tudo era rigorosamente controlado pelos dirigentes governamentais das antigas civilizações.
Segundo Fabretti (2011), o Estado é a nação política e juridicamente organizada. O Estado é formado por três elementos: povo, território e governo. Então, o povo, conjunto de cidadãos que vive em determinado território (espaço físico e geográfico), escolhendo ser governado por quem passará a deter o poder, forma o Estado.
Fabretti (2011) define poder: “capacidade de impor aos outros determinados tipos de comportamentos”. O Estado exerce esse poder com a finalidade principal de realização do bem comum, pela prestação de serviços e construção de obras públicas que assegurem a estrutura básica para que a sociedade civil atinja seus objetivos.
Ou seja, o Estado tem um conceito que abrange um território, um povo e um poder político. No entanto, normalmente, o Estado apresenta-se como um agente econômico e tem como função garantir um bem-estar social aos indivíduos que vivem nesse território. Por isso que cabe ao Estado corrigir as desigualdades, proporcionar a todos as mesmas oportunidades, impulsionar a economia e o mercado.
John Maynard Keynes foi um importante expoente sobre a intervenção do Estado na economia. Sua obra mais importante, "Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda", foi publicada em 1936. Nesse livro, Keynes aponta para o caráter intrinsecamente instável do sistema capitalista, esclarecendo que a “mão invisível” do mercado não resulta no que pregam os economistas mais ortodoxos, no equilíbrio entre o bem-estar global e os agentes econômicos.
Existe um forte debate sobre ser a favor ou contra a intervenção do Estado. Os Keynesianos são os seguidores da teoria elaborada por John Maynard Keynes. Eles não aceitam a tese de que a economia tende livremente

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