Final

Índice:
Introdução – pág. 3;
Desenvolvimento:
1. Astronomia – pág. 4;
2. Cosmologia – pág. 5;
3. Como surgiu o universo? – pág. 6;
4. Posicionamento da Terra – pág. 7, 8 e 9;
5. Gravidade – pág. 10;
6. O avanço da tecnologia – pág. 11 e 12;
Síntese – pág. 13;
Reflexão/Conclusão – pág. 14;
Bibliografia – pág. 15

Introdução
As origens históricas da Cosmologia, ramo da astronomia, estão diretamente ligadas aos conceitos míticos que povoaram as religiões dos povos antigos. Como o Universo era desconhecido, cada civilização adequava a sua perceção cosmológica ao que percebia: o Sol, a Lua, alguns planetas e algumas estrelas. Essa associação tinha raízes no desejo de organizar o cosmos e, de alguma forma, explicar a origem do lugar onde o Homem vivia. Apesar disso, a Cosmologia somente passou a ser considerada como ciência no século XX. Nas últimas décadas do Séc. XX houve um rápido aumento do conhecimento humano sobre o Universo, de modo a que somos a primeira geração de seres humanos capaz de perceber os detalhes da história cósmica. O objetivo da cosmologia é entender como o Universo se formou, porque ele tem a forma que hoje percebemos e qual será o seu destino. Além disso, ao contrário de um teste no laboratório, não podemos criar vários universos para que possamos fazer uma análise estatística completa de suas propriedades. As principais ferramentas utilizadas pela Cosmologia vêm da Física, da Matemática e da Astronomia. Da Física, vêm as leis que descrevem fenômenos físicos nos laboratórios da Terra e, ao verificarmos que elas descrevem fenômenos semelhantes em lugares distantes do Universo, podemos reafirmar seu caráter universal. A Matemática fornece a linguagem utilizada para registrar os processos observados, permitindo a descrição precisa dos fenômenos astronômicos. Da Astronomia, vêm as técnicas de observação do céu, de medição do tempo e de determinação das escalas de distância envolvidas. Podemos ainda incluir a Química e a Filosofia. A