FINAL Paulinia
Instituto de Geociências - IG
Departamento de Geografia - DGEO
GF805 – Planejamento Territorial
Docente: Profª Drª Adriana Maria Bernardes da Silva
PED: Eduardo Sombini
PLANO DIRETOR DE PAULÍNIA
Uma (re)avaliação crítica
André Lopes de Souza – 080674 Caio Coscarelli – 085786 Camila Fávero – 083331 Fernando Zanardo – 085859 Naia Padovanni – 083943
Novembro de 2011
Sumário:
1. Introdução 2
1.1. Histórico do Planejamento no Município de Paulínia 2
2. O Plano Diretor Vigente 5
2.1. Forças Políticas 8
2.2. Zoneamento 11
2.3. Instrumentos e Produtos do Planejamento 12
3. Diagnótico Territorial 12
4. Proposições para um Novo Plano Diretor 16
5. Referências Bibliográficas 17
6. Anexos 19
1. Introdução
1.1. Histórico do Planejamento no Município de Paulínia
Em 1963, resultante de um movimento emancipatório e plebiscitário, o distrito de Paulínia se posiciona como autônomo frente a Campinas, sendo que o município de Paulínia seria criado oficialmente no ano seguinte, em 28 de fevereiro (MAZIERO & SOARES, 2006). Esse movimento de emancipação tinha como pano de fundo a crescente arrecadação de impostos direcionados à Campinas durante a década de 40, com a instalação da empresa francesa Rhodia, levando a uma intensa alteração da dinâmica local e regional. A refinaria do Planalto – REPLAN chegaria em 1972, posicionando-se estrategicamente junto à região de Campinas, centro de escoamento da produção industrial dessa área. A instalação da Replan e o consequente repasse de ICMS causam uma metamorfose nas relações econômicas e sociais de Paulínia (FUCHS, 2009). Uma constatação interessante, ainda conforme FUCHS (2009), é o plano dinamizado em Paulínia que, por meio da produção de vários projetos, configura uma relação entre a cidade e o mundo, exemplificado através da refinaria, de maneira a criar novos nexos e conteúdos através dessa situação geográfica. Tem-se assim