Filósofos: Agostinho e Lévinas
GP300M0838
17/05/2014
AUTORES: Júlia Araújo de Oliveira, Letícia Andrade de Oliveira, Nathália Anício de Oliveira, Pabline Mota de Vasconcelos e Talita Evelyn Paulino da Silva.
a) Filósofos: Agostinho e Lévinas Agostinho se destacou no período medieval, com algumas de suas ideias interligadas a Platão. "Platão estabeleceu que o fim do bem é viver de acordo com a virtude, o que pode conseguir apenas quem conhece e imita a Deus e que tal é a única fonte de sua felicidade" (Unidade II, Aula 2, Tópica 2.1). Ele também fala sobre virtude, a relacionando com a fé, esperança e caridade, as quais são as mais elevadas por aperfeiçoar as outras virtudes morais. A partir desse trecho, também podemos perceber para ele a resposta para todas as questões humanas viriam depois que buscássemos a Deus. As virtudes não poderiam ficar presas às que os gregos formularam, e com isso deveríamos ter o anseio de buscar o nosso próprio entendimento espiritual pelo bem e pela felicidade. No mundo em que vivemos, devemos distinguir o permanente do que é passageiro, para buscarmos a verdade e evitarmos o equívoco. Sempre teremos que fazer escolhas, podendo escolher uma vida de amor, onde Deus é o único que pode trazer felicidade, ou de vícios, que seriam as falsas virtudes. Com isso, Agostinho defendeu a liberdade das pessoas fazerem suas escolhas. O dia-a-dia nos oferece a oportunidade de nos cedermos à uma vida de vícios e pecados a qual é muito mais fácil, dando espaço para o nosso lado errado, recusando-se a ética do amor. Assim, a liberdade vem como algo natural, a aceitação da sua missão de fazer o bem e praticar a virtude do amor na terra, Deus provê a chance de se viver de maneira correta e dá essa oportunidade para todos. Apesar disso, Agostinho descobriu a igualdade fundamental de todas as pessoas, seja escolhendo os vícios ou o amor. E teve dificuldade de interligar alguns assuntos modernos, como política e realidades da época, com