filosofia a alma do negócio

449 palavras 2 páginas
INSTITUTO DIOCESANO DE FILOSOFIA CORAÇÃO DE MARIA
São João da Boa Vista, 03 de setembro de 2010.
Diego Cleiton Anacleto
Introdução à Filosofia Antiga – Pe. Antonio Carossi
Comentário: O mito da caverna, Platão.

Em “O mito da caverna”, Platão se refere às pessoas com suas crenças e superstições, os chamados ‘mitos’. O prisioneiro pensante – o filósofo – é um indivíduo capaz de fugir das amarras que o prendem, por isso é capaz de sair de um mundinho e buscar a verdade.
O mito da caverna, metaforicamente, foca o que a maioria das pessoas vive, ou seja, algo que progressivamente é apontado como senso comum enquanto visão de mundo e explicação da realidade para o conhecimento filosófico, que por sua vez, é racional e organizado, buscando respostas não no acaso, mas na causalidade.
O sensível e o inteligível são pontos que na concepção de Platão abrange ao processo para a obtenção da consciência. Filosoficamente, temos então a explicação: a realidade está no mundo das idéias e a maioria da humanidade vive na condição da ignorância, no mundo ilusório das coisas sensíveis, no grau da apreensão de imagens, as quais são mutáveis, corruptíveis, não são funcionais e, por isso, não são objetos de conhecimento.
Apresentando tudo isso numa questão baseada em concretividades contemporâneas, veremos que o nosso conhecimento é obscuro, isto é, sem plena certeza de nada, não sabemos quem somos, de onde viemos, para onde vamos, se estamos sozinhos no universo, onde o universo acaba, se existe realmente um universo, enfim muitas perguntas que às vezes é tão estranho parar para refletir, por isso, muitos acreditam naquilo que vê, sem contestar nada.
Por outro lado se estivermos com a mente aberta para novos conhecimentos, talvez acreditássemos naquilo em que víamos, com um choque é claro, mas ao invés de termos a opinião, teríamos o conceito, prazer por realização, corpos belos por beleza, espontaneidade, teríamos a educação. Exemplo muito claro a isso é a

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