felicidade filosofia
Indaiatuba – SP
Felicidade
Aluna: Aryadnes de Freitas (05)
Série: 3ºE
Indaiatuba, 17 de novembro de 2014
Felicidade segundo Platão
Platão (348 a.C./347 a.C.) considerava que todas as coisas têm sua função. Assim, como a função do olho é ver e a do ouvido, ouvir, a função da alma é ser virtuosa e justa, de modo que, exercendo a virtude e a justiça, ela obtém a felicidade.
Platão distingue três 3 almas ou partes de alma:
Alma Racional (razão)
É a alma superior, destina-se ao conhecimento das ideias. Localiza-se na cabeça, e tem uma virtude principal, a Sabedoria.
Alma Irascível
Esta alma está associada à vontade, dando ao Homem o ânimo necessário para enfrentar os problemas e os conflitos. Localiza-se no peito e tem uma virtude, a Força
Alma concupiscente
É a mais baixa de todas. É constituída pelos desejos e necessidades básicas. Está localizada no ventre, e tem como virtude, a Moderação.
Devido às 3 virtudes, se controla o corpo e a alma racional controla as outras duas, obtendo-se assim a justiça, a felicidade .
Para Platão, a felicidade era o fim do homem. A vontade se inclinaria essencialmente para o bem, como seu objeto adequado. A felicidade é a conquista do bem.
É importante deixar claro que noções como virtude e justiça integram uma vertente do pensamento filosófico chamada Ética, que se dedica à investigação dos costumes, visando a identificar os bons e os maus. Para Platão, a ética não estava limitada aos negócios privados, devendo ser posta em prática também nos negócios públicos. Desse modo, o filósofo entendia que a função do Estado era tornar os homens bons e felizes.
Felicidade segundo Aristóteles
A metrética (medida) que usa o estagirita (Aristóteles era chamado assim por ter nascido em Estagira) procurava o caminho do meio entre vícios e virtudes, a fim de equilibrar a conduta do homem com o seu desenvolvimento material e espiritual. Assim, entendido