A felicidade na filosofia
A Felicidade na Filosofia
(nome da escola)
São Paulo - 2014
(seu nome)
A Felicidade na Filosofia
Trabalho apresentado como exigência para avaliação da disciplina de Filosofia, à (nome da escola), sob a orientação Profº(nome do professor).
Profº Armando Gomes de Araújo
São Paulo - 2014
Introdução
O objetivo desse trabalho é apresentar os conceitos de alguns filósofos a respeito da felicidade, suas ideias, características e conclusões, em como a felicidade está presente na vida de todos e de que maneira podemos e devemos agir se tratando desse sentimento. Concluindo tal assunto com um entendimento próprio e assim mostrando meu conhecimento.
Felicidade pela Filosofia
Diversos filósofos estudaram e analisaram a felicidade. Para o grego Aristóteles, a felicidade diz respeito ao equlíbrio e harmonia praticando o bem; para o também grego, Epico, a felicidade ocorre através da satisfação dos desejos; Pirro de Élis também acreditava que a felicidade acontecia através da tranquilidade. Para o filósofo indiano Mahavira, a não violência era um importante aliado para atingir a felicidade plena.
Os filósofos chineses também pesquisaram sobre a felicidade. Para Lao Tsé, a felicidade poderia ser atingida tendo como modelo a natureza. Já Confúcio acreditava na felicidade devido à harmonia entre as pessoas.
Bom demônio
Em grego, felicidade se diz “eudaimonia”, palavra que é composta do prefixo “eu”, que significa “bom”, e de “daimon”, “demônio”, que, para os gregos, é uma espécie de semi-deus ou de gênio, que acompanhava os seres humanos. Ser feliz era dispor de um “bom demônio”, o que estava relacionado à sorte de cada um. Quem tivesse um “mau demônio” era fatalmente infeliz.
Não há dúvida de que, entre os séculos 10 a.C. e 5. a.C, o pensamento grego tende a considerar os maus demônios mais frequentes do que os bons e apresentar uma visão pessimista da existência humana. Não é por