Filosofia Medieval
Patrística
O período patrístico, que durou do século I d.C. à VII d.C, ficou caracterizado pelos esforços dos apóstolos João e Paulo e dos primeiros Padres da igreja para fazer uma ligação entre a nova religião e o pensamento filosófico da época, que tinha o pensamento greco-romano em linha de frente.
Os nomes mais destacados desse período foram: Justino Mártis, Tertuliano, Clemente de Alexandria, Orígenes, Gregório de Nazianzo, Basílio de Cesaréia e Gregorio de Nissa. Eles não apenas eram envolvidos em com a filosofia grega, a cultura helênica como também foram educados no ambiente desse tipo de filosofia, e assim sendo, queriam usar essa forma de pensamento para ajudar na expansão do cristianismo.
Características da Filosofia Medieval
Assim como a filosofia antiga, a filosofia medieval possuía suas característicaspróprias, o que contribuía para que ela pudesse ser analisada não apenas por uma época diferente, mas também por uma forma de pensar mais analítica, que em sua grande maioria, era ligada a um mesmo foco, a religiosidade. As principais questões debatidas pelos filósofos medievais eram:
A relação entre a razão e a fé;A existência e a natureza de Deus;Fronteiras entre o conhecimento e a liberdade humana;Individualização das substâncias divisíveis e indivisíveis.
Em resumo, o que vemos é que os principais temas estão relacionados a fé, o que prova o argumento da intervenção da igreja neste