Filosofia medieval

Neste artigo atende-se a um estudo académico sobre o Sentimento Psicológico de Comunidade (SPC), realizado em 1974 pelo psicólogo comunitário Seymour Sarason, apresentando-o como um conceito primordial da Psicologia Comunitária. Neste estudo Seymour Sarason descreve SPC como “ o sentimento de que somos parte de uma rede de relacionamentos de suporte mútuo, sempre disponível e da qual podemos depender”. Refere que este sentimento previne que as pessoas experimentem prolongadamente a solidão ou até mesmo que vivam estilos de vida menos saudáveis ou emocionalmente destrutivos. Assim, Seymour Sarason pretendia que através de este estudo os psicólogos comunitários contribuíssem para o aumento ou diminuição do SPC. Nesta base teórica proposta por Seymour Sarason alguns investigadores nas áreas da Sociologia, Psicologia, Desenvolvimento Comunitário, Ciências Políticas, Ambiente e Urbanismo tentaram definir e qualificar o conceito. Também vários psicólogos comunitários se esforçaram para medir o SPC. No entanto, só em 1986 é que a teoria do SPC foi cuidadosamente delineada por McMillan e Chavis. Eles pegaram nas ideias originais de Sarason sobre SPC e dividiram em quatro partes que pensaram fundamentais no seu estudo (Estatuto de Membro, Ligações Emocionais, Influência e Integração e Satisfação de necessidades), criando um modelo teórico, sendo que o suporte para este modelo chegou de estudos qualitativos. Desenvolveram e testaram empiricamente o “Sense of community Index (SCI) o qual tem sido largamente utilizado para medir o SPC.
Apesar desta escala proposta por McMillan e Chavis ter sido originalmente desenvolvida para medir o SPC de adultos numa comunidade de vizinhança (geográfica) tem demonstrado ser um instrumento de medida eficaz em comunidades relacionais e em comunidades de adolescentes. – População Alvo.
A compreensão comunitária, a indicação de que a população precisa de um corpo seguro entre os membros de uma comunidade e que ligação que todos podem ter