filosofia - hume e berkeley
Foi o primogênito de seis filhos. Estudou em Dysert Castle. . Aos quinze anos entrou no Trinity College de Dublin, onde estudou matemática, filosofia e autores clássicos. Em 1707, e passou a lecionar hebraico, grego e teologia. Em 1710 ingressou na igreja anglicana. Em 1714 visitou Paris e depois a Itália também visitou outras regiões da Europa, nessa época publicou uma obra contra a de Newton. Como achava a Europa já um tanto decadente, viajou para a América tentando realizar um projeto seu: o de criar uma escola para evangelizar os povos selvagens. Fica três anos à espera de recursos e volta para a Inglaterra. Em 1734 é nomeado bispo na igreja anglicana, em 1752 passa a residir em Oxford, onde morre no ano seguinte.
OBRAS:
"Diario Filosófico": na realidade um caderno de notas escritas entre 1705 e 1708 "Ensaio de uma Teoria Nova da Visão": publicado em 1709 "Tratado dos Principios do Conhecimento Humano": publicado em 1710 "Trés Diálogos entre Hylas e Philonoüs": publicado em 1713 “De Motu”: publicado em 1721 “o Alciphron”: publicado em 1732 "Teoria da Visão": publicado em 1733 "O Analista": publicado em 1734 "O Questionador": publicado em 1735-1737
“ Siri”: publicado em 1744
Pensamento (Berkeley)
Suas obras são consideradas extremamente espiritualistas e imaterialistas. Este filosofo crê que a matéria exterior a nossa mente não existe, pois se ela existisse teria que ser completa e imutável, e estas características só podem pertencer a Deus. As sensações que temos em nosso dia a dia não são nada mais que sinais enviados por Deus para guiar os homens. Ele também propôs que o principal argumento do ateísmo era a existência de matéria fora da mente, e se esta matéria não existir o ateísmo perde seu argumento mais relevante. Para defender seu ponto de vista ele ainda afirma que as coisas somente existem sem poder ser sentidas, como ele alega: Ser é ser percebido.
Frequentemente acreditamos que objetos do nosso