Filme Justica
Maria Augusta Ramos é brasileira, atualmente vive na Holanda, nasceu em Brasília, em 1964, onde se graduou em música pela Universidade de Brasília. Mudou-se para Europa, onde continuou seus estudos no Groupe de Recherche Musicale, em Paris. Logo depois, estudou em Londres na City University. E na Holanda ingressou na The Netherlands Film and Television Academy, especializando-se em direção e edição.
O filme mostra uma visão dos poderes do Estado, o legislativo e o judiciário onde passa a descrença de transformar os réus em sociáveis e a falta de entendimento dos dois lados do sistema judiciário e dos réus que não compreendem claramente o funcionamento e andamento da justiça criminal, pois é facilmente percebida pelo fato de todos os detalhes importantes que deveriam constar nos autos para apreciação necessária da justiça.
O longa metragem está dividido em três casos distintos de falta de inépcia do Tribunal de justiça. A cena inicial foi digna de muita atenção, pois o juiz friamente inicia a seção e somente algum tempo depois compreende e se da conta que o réu esta em uma cadeira de rodas, e mesmo o réu afirmar que sua prisão foi engano, o juiz nada faz a respeito. A juíza Dra. Fátima, no segundo caso, mostra evidente irritação no depoimento de Carlos onde enfatiza a companhia de outras mulheres no momento de sua prisão onde deixar clara a falta de fidelidade a sua esposa.
O juíz Dr. Geraldo Prado, do terceiro caso mostra no mínimo um comportamento menos imparcial na causa, mesmos os increpados usando mentiras para fugir da prisão.
As lacunas identificadas a partir das situações apresentadas mostra o que há por trás da realidade no desenvolvimento dos crimes até o fechamento e sucessão do ciclo.
O filme justiça reproduz o