Fichamento O sujeito mulher, o feminismo nos anos 60-80
Turbilhão que avassalou o mundo das mulheres (Participação crescente na força de trabalho + Revolução sexual + Aumento do número de divórcios e de famílias mono parentais) mudou a vida das mulheres significativamente. Mas nada disso tinha ocorrido sem o alcance de notoriedade do FEMINISMO.
Uma grande variedade de fenômenos podem mostrar os sinais deste renascimento feminista.
Revoltas e passeatas como o ‘enterro da feminilidade tradicional’ com uma parada de archotes ou o coroamento como Miss América um carneiro ou ainda deitando soutiens, cintas e pestanas postiças num “caixote do lixo de liberdade” entre outras foram exaltadas como indicadores de uma desordem renovada.
Esqueceram eles de adentra-se menos nos acontecimentos mediáticos e mais nos efeitos políticos que essas passeatas promoveram. Longe os holofotes que a grande mídia fez questão de divulgar essas mulheres ajudaram a forçar mudanças legislativas elaboradas por sistemas políticos frequentemente recalcitrantes, tal como as que acompanharam em Itália a campanha pela liberalização do aborto. Assim como o Reino Unido que aprovou entre 1970 e 1980 a Lei do Salário Igual, que foi seguida pela Lei sobre a Discriminação Sexual e pela criação da comissão para a Igualdade de Oportunidades. Além da Lei de Proteção do emprego, que estabeleceu a licença maternidade obrigatória e remunerada, entre outras. Os Estados Unidos Durante os anos setenta aprovou 71 textos legislativos em sua câmara sobre os direitos da mulher. Processos semelhantes de inovação legislativa podem ser encontrados em numerosos outros países.
A influência dessas mulheres e sua política feminista não se limitaram as fronteiras nacionais. Organizações Internacionais introduziram naus suas ordens de trabalho os direitos das mulheres.
As Nações Unidas, por exemplo, celebraram a Décadas da Mulher (1975-1985).
A década da Mulher, tal como as conferências que a pontuaram,