Fichamento " A língua de Eulália"

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
CAMPUS JUVINO OLIVEIRA –ITAPETINGA – BAHIA
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FICHAMENTO1

BAGNO, Marcos. A língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2008.

1. A CHEGADA
1.1. [...] “Toda vez que venho aqui ela comenta sobre algum artigo de revista”. (P.11)
1.2. [...] “Ela não sabia nem ler nem escrever... disse que nunca ia admitir na casa dela uma pessoa analfabeta”. (P.11)
1.3. “Imaginem que ela trabalhava na universidade o dia todo e quando chegava ainda tinha de dar aula à noite”. (P.11)

2. QUEM RI DO QUÊ?
2.1. [...] “é um poço sem fundo de conhecimento e sabedoria”. (P.13)
2.2. “Mas ela fala tudo errado. Isso para mim estraga qualquer sabedoria”. (P.14)
2.3. “A Eulália não é errada: é diferente. É o português uma classe social diferente da nossa, só isso...” (P.15)
2.4. “É errado dentro das regras da gramática que se aplicam ao português que você fala”. (P.15)

3. QUE LÍNGUA É ESSA?
3.1. O mito da língua única
3.1.1 “E quero começar pedindo a vocês que me respondam: Quantas línguas se fala no Brasil”? (P. 17)
3.1.2. [...] “No Brasil não se fala uma língua. Existem mais de duzentas línguas”. (P.18)
3.1.3. “A língua mais usada, mais falada, mais escrita é mesmo o português”. (P.18)
3.1.4. “Isso quer dizer que aquilo que a gente chama, por comodidade, de português não é um bloco compacto, sólido e firme, mais sim um conjunto de “coisas” aparentadas entre si, mas com algumas diferenças”. (P.19)
3.2. Toda língua varia
3.2.1. “Já percebeu as muitas diferenças que existem entre o modo de falar do português e o modo de falar nosso, brasileiro”.(P.19)
3.2.2. “também existem, em grau menor, entre o português falado no Norte-Nordeste do Brasil e o falado no Centro-Sul, por exemplo”.(P.20)
3.2.3. “Mas a coisa não pára por aí. A língua também fica diferente quando é falada por um homem ou por uma mulher, por uma criança ou por um adulto, por uma pessoa alfabetizada ou por uma não-alfabetizada,