Fichamento a fabrica da infelicidade
CAMPUS ITABAIANA
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
NUCLEO DE ADMINISTRAÇÃO
ALUNO: JOSÉ COSTA JÚNIOR
DATA: 30/03/2011
A fábrica da infelicidade: trabalho cognitivo e crise da new economy. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. ü LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1998.
Objetivo geral
O livro propõe ao leitor um maior conhecimento sobre as relações entre a sociedade e as atuais tecnologias da informação, seus impactos sociais, culturais e políticos. As mudanças que os seres humanos estão passando para se enquadrar no novo perfil do trabalho cognitivo na rede.
Principais conceitos e idéias
“ Podemos dizer acertadamente que a digitalização do processo de trabalho tornou todos os trabalhos iguais do ponto de vista físico e ergonômico.(Pág. 39)
“[...] o trabalho digitalizado manipula sinais absolutamente abstratos, mas seu funcionamento entrosado é tanto mais especifico, tanto mais personalizado e portanto, sempre menos intercambiável.”( Pág. 40 )
“[...] enquanto o trabalhador industrial colocava no serviço assalariado suas energias mecânicas, segundo um modelo repetitivo, despersonalizado, o trabalhador high-tech empenha na produção sua competência singular, suas energias comunicativas, inovadoras, criativas, em suma, o melhor de suas capacidades intelectuais.” ( pág. 41)
“ [...] parte considerável dos trabalhadores julga hoje o trabalho a etapa mais interessante da vida e não se opõe mais ao prolongamento da jornada de trabalho, tendendo a estende-la por vontade própria.” ( pág. 44)
“ [...] quanto mais investimos nossas energias nervosas na conquista de poder aquisitivos, tanto menos podemos investi-las em seu aproveitamento.”(pág. 45)
“[..] Não só o empobrecimento material decorrente da derrocada das garantias sociais, mas também o empobrecimento da existência e da comunicação é causa da volta a afeição ao trabalho. As pessoas voltam a se afeiçoar ao trabalho porque a sobrevivência