Antropogia
ESCRAVIDÃO E RAZÃO NACIONAL O abolicionismo foi uma corrente de opinião e movimentos sociais e não politicas de governo baseou-se na Europa e nos Estados Unidos, em razão das tiradas de determinada práticas do cristianismo e em razão geradas pelo Iluminismo francês. A principal fonte do abolicionismo na Inglaterra e nos EUA foi o quakerismo, que eram manifestações contra a escravidão. As ações politicas dos quakers começaram em 1783, quando uma petição foi enviada ao parlamento inglês. Quatro anos depois foi crida em Londres a Sociedade para a Abolição do Tráfico de escravos. Feita a abolição do tráfico para as colônias inglesas, a luta dos quakers e de outros abolicionistas que a eles se juntavam passou a visar a abolição geral do tráfico. A luta era, agora, contra a instituição em si e não apenas contra o tráfico. O argumento religioso permaneceu forte na nova sociedade. Muitas seitas, sobre tudo as batistas também se tornaram instrumentos de organização de escravos e libertos. Embora de natureza religiosa, tais organizações tiveram efeitos poderosos na construção da identidade negra e na formação de lideranças politicas. O outro pé em que se baseava o abolicionismo era a concepção da liberdade como um direito natural, desenvolvido pelos filósofos do iluminismo francês. Esboçada em Locke, e mais forte em Montesquieu, ela desabrochou com pela força em Rousseau e nos enciclopedistas na segunda metade do século XVIII. O comércio de escravos era, em consequência, nulo, por sua própria natureza. Como parte do direito natural, a liberdade do homem não podia ser objeto de compromissos. Tratava-se de um principio universal que obrigava a todos. Tal concepção foi incorporada á declaração de Independência dos Estados Unidos. Uma Terceira Vertente do pensamento abolicionista, usada em geral de maneira subsidiária pelos militares radicais, era a que se fundava em cálculos econômicos. Argumentava-se seja com base em premissas