Fichamento: a constituição da nacionalidade
Fichamento:
A constituição da nacionalidade
Neste texto o autor relata os principais acontecimentos na educação brasileira e suas transformações nas décadas de 1030 e 1940. Também mostra a intercultura aderida pelo Brasil devido os emigrantes que não foram extintos, mas deixaram suas marcas até nos dias de hoje. A escola foi o ponto de partida para que a cultura dos emigrantes fosse fixada e, neste caso temos como consequência certa preocupação do Governo Central frente às estas questões, pois de fato a luta era não combater a cultura do exterior implantada no Brasil, mas sim ensinar a cultura brasileira a todos os cidadãos. Deste modo uma das ideias de solução seria padronizar escolas e universidades, assim como o autor cita: “homogeneidade e centralização de tipo napoleônico”.
A política de nacionalização
Houve uma época em que o Brasil recepcionou um grande número de estrangeiros vindos da Alemanha que centralizaram no Sul do país. Em tempos de inúmeras guerras a Segurança Nacional regida pelo general Pedro Aurélio de Góis Monteiro e o ministro da Guerra Eurico Gaspar Dutra elaboram um documento mostrando suas preocupações com as colonizações estrangeiras, pois relatavam que poderiam ser uma ameaça à nação brasileira.
A população germânica estabelecida no Brasil expandia cada vez mais e com ela levava sua crença, política, língua, costumes, mentalidade, patriotismo entre outros aspectos que formam sua cultura. E a segurança nacional se mobiliza contra os deveres militares não cumpridos pelos alemães, a questão de raça, educação e igreja entre outros. Assim como segue a citação:
A dificuldade de assimilação alemã é atribuída à fecunda consciência patriótica que o grupo preserva. Esse processo de consciência é transmitido às gerações seguintes, constituindo-se em forte ameaça à formação da consciência