Fichamento A Cidade Antiga

Grupo Uniasselvi-Faculdade Metropolitana de Guaramirim – FAMEG
Fundamentos Históricos do Direito
Professor: Jeisson Giovani Heiler

Fichamento

1- Nome do autor do fichamento: Camila Pscheidt
2- Obra em fichamento: A cidade antiga- Autor: Fustel de Coulages.
3- Referente: Crenças antigas - Capitulo I.
4- Destaque conforme Referente: Antigamente não se acreditava que tudo se acabava com a morte, pois já acreditavam existir vida após a morte. Para os gregos e os itálicos, a alma não ia para o céu, isso acontecia somente para benfeitores, e grandes homens, a alma ficava na terra junto com os homens. Acreditou-se por algum tempo que nessa segunda vida, a alma ficava junto ao corpo.Um costume daquela época era os rituais fúnebres, era de costume chamar a alma do morto por três vezes, pelo nome usado em vida, desejando-lhe uma vida feliz debaixo da terra, e escreviam o nome do morto acima do tumulo. A crença dizia que se deveriam derramar vinho sobre o tumulo para que o morto saciasse sua sede e também que deixassem alimentos para que ele saciasse sua fome, eram estrangulados escravos para que eles continuassem servindo ao morto como em vida. Por crença da Grécia antiga, todo morto deveria ter sepultura, para servi-lhes como uma morada, se não tivesse seria uma alma sem destino, não receberia alimento e pereceria, então viria atormentar os vivos, mandando para eles doenças, e aparecendo como fantasma. Para que os vivos percebam que ele quer uma sepultura. Na cidade antiga, a lei punia grandes culpados com um castigo considerado terrível, a privação da sepultura, punindo assim sua alma. Guerreiros mortos após uma Batalha deveriam ser enterrados no lugar do combate, no dia de aniversário da batalha, os sobreviventes e familiares seguiam em grande procissão conduzida por seus magistrados ao local onde repousavam os mortos. Oferecia-se leite, vinho, óleos, perfumes, e imolavam uma vitima. Esse cuidado de levar aos mortos