fichamento Maquiavel
RA:21501766
Turma:E
Texto: SADEK, Maria Teresa. “Maquiavel: cidadão sem fortuna, intelectual de virtù”, em WEFFORT, Francisco (org.). Os Clássicos da Política, vol. 1. São Paulo: Ática, 1995. Pp. 11-24
No capítulo sobre Maquiavel ,Maria Teresa Sadek, começa já indagando sobre o termo Maquiavélico que muitas vezes é usado para fazer uma relação ao mal ,tirano, ligado a traição .Ela continua abordando em seu texto onde o Maquiavel cresceu e as dificuldades que ele passou ,por ter sido um lugar considerado uma sociedade que apresentava mal governos ,então podemos considerar, que foi desse modo que fez Maquiavel se interessar mais pela politica e querer fazer parte dela.
Maquiavel procurava ver as coisas como de fato elas eram e não como deviam ser. Fugindo do idealismo. Dizia que a ordem e os fatos são sempre construções humanas e não divinas, Deus não poderia ser a resposta de tudo, e isso era marcado pincipalmente na sociedade daquele tempo. Na anarquia X principado e Republica, Maquiavel apresenta as vontades opostas que estão presentes em todas as sociedades: ‘‘“uma das quais provém de não desejar o povo ser dominado nem oprimido pelos grandes, e a outra de quererem os grandes dominar e oprimir o povo.” (O príncipe, cap IX)’’ Assim Maquiavel sugere, duas hipóteses para resolver o conflito entre os grupos sociais e a anarquia decorrente da natureza humana: o Principado e a República
A escolha de uma ou de outra forma institucional dependerá de um caso sólido e não da vontade real.
Então para resolver as ameaças de uma nação era preciso de um governo forte , para Maquiavel o homem precisa de um líder de virtude e força, capaz de ordenar e alinhar o Estado. Este líder deve ser um principado que educará a sociedade (formada por homens corrompidos, bajuladores, egoístas, interesseiros) até que esta esteja pronta para viver em República. E esse seria o príncipe.
Para desenvolver a Virtú e a fortuna Maquiavel apropriou-se