Hobbes

732 palavras 3 páginas
Nome:Maria Luisa Oliveira Ribeiro
R.A. :21501766
Turma:E
Texto: RIBEIRO, Renato Janine. “Hobbes: o medo e a esperança” em WEFFORT, Francisco (org.). Os Clássicos da Política, vol. 1. São Paulo: Ática, 1995. Pp. 51-77

Para Hobbes o homem, antes da formação do Estado, vivia em seu estado natural, sem uma organização e sem um poder autoritário numa condição de guerra generalizada, que poderia ser controlada, através de um contrato, que só é possível quando há uma experiência de vida já em uma sociedade. Essa condição de guerra se generaliza entre os homens.”Por isso, se não há um Estado controlado e reprimido, fazer a guerra contra o outro é a atitude mais racional”. Pois eu não sei o que o outro deseja, e assim suponho que a atitude seria atacar o outro. Assim, generaliza-se a guerra No estado de natureza, todo homem tem direito a tudo: o direito natural, a liberdade que cada homem tem de usar o seu poder para preservar sua própria natureza.
Para Hobbes, a melhor forma de garantir a própria vida é usar a força para não encontrar nenhum outro poder capaz para ameaçá-lo. Esse domínio sobre os homens é necessário para a conservação de cada um. É preciso um poder capaz de manter todos em respeito. Cada homem espera do próximo o mesmo valor e respeito que ele tem de si próprio. Enquanto não existe um poder comum capaz de estabelecer o respeito entre todos, o homem vive num estado de disposição para guerra.
Hobbes fala que o homem não deseja os bens mais do que a honra. Pois é na busca da gloria, que os homens se atacam. A honra seria a riqueza da própria natureza do homem. “A lei da natureza é um princípio dado pela razão, que proíbe que todo homem possa fazer qualquer coisa que possa destruir sua vida, ou não preserva-la”. “O direito sugere a liberdade de fazer ou de omitir, enquanto a lei obriga a uma dessas duas coisas.” Assim a condição de guerra seria cada um governado por sua própria razão. Todo homem tem direito. Uma das leis fundamentais da natureza seria a

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