FICHAMENTO 1984
1 NOME DO AUTOR DO FICHAMENTO
2 OBRA EM FICHAMENTO
ORWELL, George. 1984. 18 ed. Companhia das letras, 2009.
3 DESTAQUES CONFORME O REFERENTE
“[...] Você era obrigado a viver – e vivia, em decorrência do habito transformado em instinto - acreditando que todo som quer fuzesse seria ouvido e, se a escuridão não fosse completa, todo movimento examinado meticulosamente.” (p.13)
“ O ministério da Verdade – Miniver, em Novafala – era extraordinariamente diferente de todos os outros objetos à vista[...]” (p.14)
“[...] Ou bem o futuro seria semelhante ao presente e não daria ouvidos ao que ele queria lhe dizer, ou bem seria diferente e sua iniciativa não faria sentido.” (p.18)
“ Não fazia nem meio minuto que o ódio havia começado e metade das pessoas presentes no salão já começara a emitir exclamações incontroláveis de fúria[...]” (p.23)
“[...] e nesses momentos seu coração se solidarizava com o herege solitário e ridicularizado que aparecia na tela, único guardião da verdade e da saúde mental num mundo de mentiras[...]” (p.25)
“[...] Eles só serviam para manter viva, nele, a fé, ou a esperança, de que outros além dele fossem inimigos do Partido.[...]” (p.28)
“[...] Na vasta maioria dos casos não havia julgamento, não havia prisão. As pessoas simplesmente desapareciam, sempre durante a noite. [...]” (p.30)
“[...] Winston tinha a sensação de estar vagando pelas florestas do fundo do mar, perdido num mundo monstruoso em que o monstro era ele próprio. [...]” (p.38)
“[...] A memória de sua mãe atormentava seu coração porque ela morrera amando-o, quando ele era jovem e egoísta demais para poder retribuir seu amor, e porque, de alguma maneira ele não se lembrava como, ela se sacrificara a uma concepção de lealdade privada e inalterável. [...]” (p.42)
“[...] Esta a última sutileza: induzir conscientemente a inconsciência e depois, mais uma vez, tornar-se inconsciente do ato de hipnose realizado pouco antes. Inclusive