fichamento 1

Prefácio
“A série de encantos de Sun Tzu não merece nossa atenção e interesse meramente como uma curiosidade do mundo antigo” p.7.
“A arte da guerra é bem-elaborado, que se destaca pelo caráter perceptivo e imaginativo que durante séculos lhe garantiu posição de destaque no cânone da literatura militar chinesa” p.7.
“Esta primeira obra entre os “clássicos marciais” recebeu atenção devotada de centenas de soldados e estudiosos chineses e japoneses” p.8.
“Durante o século XI, suas analises sobre o texto, juntamente com as observações de dez dos mais respeitados comentadores, foram compiladas em uma edição “oficial”” p.8.
“O mundo ocidental tomou conhecimento da obra de Sun Tzu pela primeira vez por meio de um missionário jesuíta em Pequim, o padre J.J.M. Amiot, cuja interpretação de A arte da guerra foi publicada em Paris em 1772, período em que a imaginação dos artistas, artesãos e intelectuais franceses vinha sofrendo forte influência do recém-descoberto mundo das artes e das letras chinesas” p.8.
“Foi novamente publicado em uma antologia em 1782” p.8.
“Além da versão de Amiot, haveria ainda quatro traduções para o russo e pelo menos uma para o alemão” p.8.
“Sun Tzu percebeu que a guerra, “uma questão de vital importância para o Estado”, exigia estudo e análise, é a sua a primeira tentativa de formular uma base racional de planejamento e execução de operações militares” p.9.
“Seu objetivo constitui em desenvolver um tratado sistemático destinado a orientar governantes e generais na condução inteligente de uma guerra bem-sucedida. Em sua concepção, o estrategista habilidoso deve ter a capacidade de subjugar o exercito inimigo sem lutar contra ele, invadir cidades sem sitiá-las, derrubar governos sem o uso de espadas sangrentas” p.9.
““Os números, isoladamente”, afirma, “não representam qualquer vantagem”“ p.9.
“Não concebia a guerra como massacre e destruição; conquistar deixando tudo intacto, ou tão intacto quanto possível, era o maior objetivo da estratégia