Fichamento 1
Aluno: Lucas Nogueira Castanon
Sua natureza e temas.
“Em primeiro lugar, é necessário delimita-la rigorosamente, em face de outras espécies de antropologia, mormente das que tem como ponto de partida as ciências especiais”. (P.537).
“Se distingue a antropologia filosófica por não tratar de investigação de aspectos parcelares, mas de uma imagem total do ser humano” (P.537)
“Trata-se de fazer entrar na antropologia filosófica os resultados das ciências da natureza e do espirito, na medida em que dizem respeito ao homem e às suas relações com outros domínios do ser, sem por isso desprezar a visão de conjunto.” (P.538)
“Na antiguidade considera-se o homem, antes de mais como inserido numa ordem universal existente e pela qual a sua natureza é fundamentalmente determinada”(P.538)
“O individuo humano caiu dessa ordem acolhedora e protetora, encontra-se totalmente entregue a si mesmo, sente-se inseguro e abandonado; torna-se problemático para si mesmo”. (P540)
‘’Essa problematização é o principal fundamento para a antropologia ser tão forte impelida para a posição central e se tornar numa disciplina filosófica autônoma” (P540)
“N a actual imagem filosófica do homem encontra-se o polo irracional da citada oposição, particularmente acentuado” (P541)
‘’É perfeitamente atual que se faça a tentativa de ligar ambos os extremos, o racionalista e o irracionalista, numa síntese, para obstar à sua unilateralidade.” (P541)
“Nihilidade _ Morte” (P544)
“As três orientações antropológicas (irracionalista racionalista e sintético-totalitária) mantêm-se na esfera da validade objectiva universal” (P542)
“Com efeito, não há, naturalmente, nenhuma antropologia ou só racionalista, ou só irracionalista ou só totalitária, trata-se sempre de uma determinada ligação de elementos vários, simplesmente um deles alcança uma determinada prioridade que pode então ser destacada topologicamente” (P542)
“Os grandes domínios da