Fichamento 1

LOPES, Luis Carlos. A informação e os arquivos: teorias e práticas. Niterói: EDUFF; São Carlos (SP): EDUFS-Car, 1996.

“Vive-se uma época solidamente atada a um materialismo pragmático, não-excludente de representações virtuais.” (p.19)

Comentário : Temos o conhecimento do que vemos mas a consciência,quase sempre,transforma aquilo que não ver em algo visível. O nosso cerébro nos engana,pois,captamos aquilo que o nosso consciente percebe e reconhece.Entretanto,se for algo além do alcance cerebral,criamos fantasias e/ou sonhos mas todas elas ligadas pelo conhecimento e vivência que temos.

“Habermas (1994, p. 9-30) chamou a tenção para o fato de Pierce entender o processo de comunicação como produto da evolução natural,sendo a língua um meio de intercompreensão universal entre os homens que tenham identidade comuns.” (p.20)

Comentário : Quando não havia a compreensão da língua gerava guerras e/ou mortes. Após um processo de aprimoramento e conhecimento da língua,ela passava a ser um intermédio comercial,político e social.

“No interesse das disciplinas das denominadas ciências da informação, entre elas a arquivística, a existência de uma teoria da informação é fundamental” (p.21)

Comentário : Enttre a biblioteconomia e a ciência não tem uma posição sobre o que é de fato a “informação”. Essa divergência se estende para outros campos afins das mesmas,como a museologia e a própria arquivologia.

“[...] a informação não depende de registro material para existir” (p.21)

Comentário : tudo que está ao nosso representa um informação. Seja ela falada,gesticulada ou mesmo em meio eletrônico,tudo é informação. Contanto,que ela tenha sentido e direção.

“[...] pode-se afirmar que o registro escrito da informação é parcial,fragmentário e impreciso em direta proporção de sua unicidade. ”

Comentário : Fragmentado porque não está na sua originalidade documental,houve uma transferência de suporte,mas a informação é a mesma.

“A preservação de documentos com conteúdos