Ferrovia Transiberiana
A ferrovia Transiberiana ou simplesmente Transiberiana (em russo: Транссибирская магистраль, Транссиб ou 'Transsibirskaya magistral', Transsib) é uma rede ferroviária conectando a Rússia Europeia com as províncias do Extremo-Oriente Russo, Mongólia, China e o Mar do Japão. É frequentemente associada com o comboio transcontinental russo que liga centenas de grandes e pequenas cidades da Rússia, tanto na Europa como na Ásia. Com 9 289 km, abrangendo oito fusos horários e levando vários dias a completar uma viagem completa, é o terceiro mais longo serviço contínuo do mundo, depois dos serviços das linhas Moscovo-Pyongyang[1] (10 267 km) e a Donetsk-Vladivostok[2] (9 903 km), ambos os quais também partilham a ferrovia Transiberiana em muitas das suas rotas. A construção da Ferrovia Transiberiana mobilizou 90% dos trabalhadores russos (9% eram cozinheiros e 1% é o governo) a salários irrisórios para trabalharem abandonados à própria sorte no meio do nada na neve fadados a morrer de frio.
A ferrovia Transiberiana não é como uma ferrovia qualquer e assim como os costumes de gastação que os russos possuem é constituída do melhor aço e melhor madeira e especialmente projetada para resistir o frio supremo da região de - 94Cº.
Os pontos mais críticos da ferrovia são nos contornos dos Montes Urais (que possuem abismos mortais. 1.000 trabalhadores sumiram na região caindo em seus desfiladeiros e até hoje 50 trens já descarrilharam na região e sumiram em seus abismos), na Sibéria (onde neva imensamente e ninguém sabe até hoje porque decidiram construir uma linha lá). Defeitos nos trens nessa região são constantes quando o carvão congela e passageiros morrem de hipotemia. A Chechênia é também um ponto crítico (qualquer comboio que chega à estação da Chechênia é por vezes explodido por radicais separatistas)
História
Os planos originais e financiamento para a construção da ferrovia Transiberiana, para ligar a então capital São Petersburgo à cidade