ferro e iodo
Contendo, normalmente, de 20 a 30mg no nosso organismo, com mais de 75% na glândula tireóide e o restante distribuído por todo o organismo, como, particularmente! na glândula lactente mamária, na mucosa gástrica e no sangue o iodo tem uma única função conhecida que é como parte integrante dos hormônios tireóideos, sendo excretado primariamente pela urina e em pequenas quantidades nas fezes que vem da bile.
A deficiência de iodo durante uma gestação pode causar no feto deficiência mental, displegia espástica, surdo-mudez, bócio simples ou endêmico, quadriplegia. Já o excesso deste sal mineral pode suprimir atividade tireoidiana.
É encontrado ricamente em frutos do mar, tais como peixes de água salgada, moluscos, lagostas, ostras, mas também é encontrado em quantidade extremamente variáveis nos alimentos e na água de beber
FERRO
O ferro tem um papel no transporte respiratório do oxigênio e dióxido de carbono e é uma parte ativa das enzimas envolvidas no processo de respiração celular. Também parece estar envolvido na função imune e no desempenho cognitivo. No organismo, tem dupla origem: ferro exógeno, ingerido com os alimentos, e ferro endógeno, proveniente da destruição das hemácias, que libera cerca de 27 mg do metal, em seguida reutilizado. O organismo adulto contém de 3 a 5 g de ferro, aproximadamente 2.000 mg como hemoglobina e 8 mg como enzimas e é bem conservado pelo organismo: aproximadamente 90% é recuperado e reutilizado extensivamente. Uma deficiência desse sal mineral pode causar anemia hipocrônica, alteração da função cognitiva, parestesia, fadiga, redução da função leucocitária, cáries, cefaléia e glossite, no entanto o excesso deste elemento causa convulsões, náuseas, vomito, suor, febre, paladar metálico, susceptibilidade a infecções, cirrose, hipotensão, diabete mellitus.
O ferro é encontrado em diversos alimentos: em frutas, como a banana e a cereja, carne magra, fígado, ostras, mariscos, aves, peixe, feijão,