ferreira gullar
Ferreira Gullar grande artista do pós-modernismo e da arte contemporânea. Iremos ele proporcionou a literatura brasileira, e tudo que passou para chega a posto de ícone da poesia pós-moderna e duas obras que mostra o que abordado e a linguagem que era usada em seus texto entre outras informações.
Vida do autor
Ferreira Gullar nasceu em São Luís, em 10 de setembro de 1930 mas com o nome de José Ribamar Ferreira. Sobre o sobrenome o poeta declarou o seguinte: "Gullar é um dos sobrenomes de minha mãe, o nome dela é Alzira Ribeiro Goulart, e Ferreira é o sobrenome da família, eu então me chamo José Ribamar Ferreira; mas como todo mundo no Maranhão é Ribamar, eu decidi mudar meu nome e fiz isso, usei o Ferreira que é do meu pai e o Gullar que é de minha mãe, só que eu mudei a grafia porque o Gullar de minha mãe é o Goulart francês; é um nome inventado, como a vida é inventada eu inventei o meu nome".
Juntou-se com outros escritores em um movimento literário através de uma revista que introduziu o pós-modernismo no maranhão chamado, “A ilha” na qual foi um dos fundadores. Considerado o maior poeta vivo do Brasil, pois também em seis décadas, Ferreira Gullar passou e participou pelos movimentos mais importantes da poesia brasileira. Participou também do movimento de poesias concreta, sendo um inovado no ramo poético, com poesias como; em placas de madeira, gravando-os.
Na politica foi do Partido Comunista Brasileiro e, exilado pela ditadura militar, viveu exilado União Soviética, na Argentina e Chile. Se bacharelou em Moscou durante o exilio.
Ganhou o concurso de poesia promovido pelo Jornal de Letras com seu poema "O Galo" em 1950. Os prêmios Molière, o Saci e outros prêmios do teatro em 1966 com Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come, que é considerada uma obra prima do teatro moderno brasileiro.
Foi agraciado com o Prêmio Camões em 2010
Em 2002, foi indicado por nove professores dos Estados Unidos, do