Fenomenologia Existencial

1 Como o ser humano visto nesta teoria Nesta teoria o homem visto como um ser em construo, ele livre para fazer suas escolhas, porm conseqentemente responsvel por elas. Ele no algo pronto, um conjunto de possibilidades que vo se modificando e atualizando no decorrer da vida. 2 Como se d o processo psicoterpico O processo psicoterpico se d atravs de algumas fases. Primeiramente o indivduo estar em um estado de rigidez e distanciamento em relao ao terapeuta, os assuntos so relativamente mais superficiais, podemos considerar este momento como um momento de acolhimento, onde o psicoterapeuta acolhe o indivduo e procura saber o motivo pelo qual ele procurou ajuda. Tambm vivel saber sobre sua histria de vida e suas experincias, estabelecer o tempo e o dia da sesso. Posteriormente o indivduo j se sente mais a vontade para falar mais profundamente de seus sentimentos, problemas e angstias, tambm pode ocorrer a devoluo daquilo que ocorreu nas primeiras sesses. E por fim, o indivduo j est mais seguro para expor seus problemas e se v responsvel por eles e por si mesmo. 3 O que se pode esperar de um psicoterapeuta fenomenolgico existencial 4 Quais as diferenas dessa abordagem teraputica em relao s demais A diferena da abordagem fenomenolgica existencial em relao s outras abordagens, que nela o indivduo ativo durante o processo psicoterpico, buscando melhores maneiras de relacionar consigo mesmo e com o outro. Ele tambm consegue perceber e compreender que suas angstias, sofrimentos e problemas tm algo em comum com o mundo do outro. Nesta abordagem o paciente percebe que est sendo compreendido por outra pessoa como ele, pois se constri uma conversa, que vai alm de interpretaes, classificaes ou rtulos, como feito, por exemplo, na psicanlise. Afinal, o terapeuta fenomenolgico existencial escuta de forma que demonstra sua sensibilidade em relao ao sofrimento ou a queixa do outro, quando isso ocorre o paciente se sente realmente ouvido. Outro fato que tambm