febre reumática

INTRODUÇÃO

O presente trabalho aborda questões de grande relevância para a saúde da criança e do adolescente e visa auxiliar na promoção da saúde, diagnóstico precoce, tratamento e recuperação, melhorando assim o nível de saúde e a atenção voltada a esta população.
Visando isso descrevemos o tema febre reumática com o objetivo de auxiliar os estudos a cerca dos problemas e necessidades encontradas pelos adolescentes. Através de informações podemos criar atividades e serviços que favoreçam a atuação de enfermagem nas áreas prioritárias de atenção aos diversos níveis.
Acreditamos que a enfermagem deve sempre buscar focar o cliente e o seu bem estar, oferecendo uma assistência individual, holística e humanizada. Com isto esse trabalho é de grande relevância e nos auxilia a melhorar a qualidade da assistência prestada a criança e ao adolescentes.

Febre reumática A febre reumática é considerada uma complicação tardia de uma infecção por uma bactéria chamada de estreptococo. Esse tipo de infecção é muito comum, mas a doença apenas se dá em indivíduos predispostos para tal complicação. Do total de pacientes que sofrem a infecção, cerca de 2,5 a 4% desenvolverão o quadro, que inicia cerca de 1 a 3 semanas após a infecção. Em geral, acomete crianças a partir dos 3 anos de idade sendo mais comum na faixa dos 7 aos 14 anos. As crianças pobres estão mais expostas à infecção pelo estreptococo e, logo, tem mais chances de desenvolver a doença. As meninas parecem apresentar uma predisposição um pouco maior que os meninos para a Febre Reumática.
O quadro clínico clássico consiste em uma criança que teve um quadro de amigdalite ( dor de garganta, febre) e que cerca de 15 dias após a infecção, inicia com dores articulares acompanhadas de sinais de inflamação (inchaço, calor, vermelhidão local e incapacidade de utilizar a articulação pela dor) em geral em punhos, tornozelos e joelhos aparecendo num padrão "migratório", ou seja, a dor