Fatores que interferem no desenvolvimento do feto
A gestação acarreta uma série de alterações fisiológicas para o organismo materno, sendo caracterizada como um período da vida com crescimento acelerado.
Neste período há maior necessidade de todos os nutrientes básicos para a manutenção da nutrição e saúde materna e garantia do adequado desenvolvimento do feto, uma vez que sua única fonte de nutrientes é constituída pelas reservas nutricionais e pela ingestão alimentar da mãe. Logo, um inadequado aporte energético da gestante pode levar a uma competição entre a mãe e o feto, limitando a disponibilidade dos nutrientes necessários ao adequado crescimento fetal.
Um agente causador de deformidades físicas ou, até mesmo, a morte de um feto é denominado teratógeno. Teratógenos são quaisquer substâncias que possam fazer o bebê desenvolver-se de maneira anormal. Entre os fatores teratogênicos estão, as drogas e medicações, as doenças materna.
O desenvolvimento e crescimento humano podem, também, serem afetados por fatores chamados erros genéticos. Entre estes estão a desordem cromossômica, desordem cromossômica sexual e a desordem genética. Além dos fatores teratogênicos e dos erros genéticos, outros fatores, tais como: a idade da mãe, paridade, nutrição, incompatibilidade de Rh, anormalidades genéticas, posição fetal, estresse materno, ocupação da mãe também podem afetar o desenvolvimento humano. Mulheres acima dos 35 anos apresentam um risco maior de darem a luz a crianças com Síndrome de Down ou crianças com problemas para desenvolver suas habilidades motoras finas, Já para mulheres abaixo dos 18, o sistema reprodutivo pode não estar suficientemente maduro e o cuidado pré-natal, geralmente é pobre. Isto implica em partos longos e prematuros e os bebês, na maioria das vezes, nascem abaixo do peso normal, a melhor época para a mulher ter um bebê é entre vinte e dois e vinte e nove anos. Outro fator relacionado à mãe que pode comprometer o