reestruturação produtiva: o modo como uma simples sigla interfere na maneira de viver de todos
REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA: o modo como uma simples sigla “$” interfere na maneira de viver de todos
Maringá
2011
Com o final da segunda guerra mundial, o descontentamento dos jovens, principalmente os norte americanos e com o atual sistema trabalhista existente naquela época, torna-se evidente. A era de ouro proporcionada pelo sistema keynesiano e o fordismo chegam a fim a partir do momento em que os jovens mais escolarizados que os jovens da geração anterior e também com um modo de cultura mais evoluído, passam a ter uma expectativa de vida mais elevada e passam a lutar por uma maior valorização de seus esforços.
Isso se torna possível a partir do momento em que as fábricas passam a obter uma visível diminuição de lucro, o esgotamento do modo de acumulação de produção fordista e a desvalorização de sua principal moeda o dólar, que cumula em uma inevitável crise aos dois sistemas.
A partir do momento em que o grau de descontentamento atingiu uma alta proporção de operários, passa-se então a emergir um grande número de greves, e também a filiação desses operários aos sindicatos que tinham o intuito de não só defender a classe, mais também exigir a melhora nas condições de trabalho e bem estar no padrão de vida dos funcionários.
Afim de obter mudanças e adotar um sistema mais seguro tanto para s empregadores como para os empregados, foi introduzido um novo padrão de fabricação dos produtos baseado na introdução de novas tecnologias, o que tinha como objetivo diminuir o número de funcionários assim por conseqüência diminuir também os custos de produção e o poder dos sindicatos
Com adoção do modelo japonês do toyotismo no modo de produção para uma reestruturação do capital, o capital então reorganiza a sua forma de dominação, não somente no sistema produtivo, mas principalmente no modo de vida social das pessoas. Com a qualidade principal de ser um método flexível para a diversificação do