Fato Valor E Norma
A democracia Ateniense privilegiava apenas seus cidadãos (homens livres, nascidos em Atenas e maiores de idade) com o direito de participar ativamente da Assembleia e também de fazer a magistratura. Excluíam-se, portanto, deste processo, a participação de mulheres, crianças, escravos e estrangeiros. No caso dos estrangeiros, estes, além de não terem os mesmos direitos, eram obrigados a pagar impostos e prestar serviços militares. Na Grécia antiga uma pessoa tornava-se escrava de diversas formas. A mais comum era através da captura em guerras. Destarte eram vendidos como mercadorias para famílias ou produtores rurais. Havia também a escravidão por dívidas, Ou seja, uma pessoa devia um valor para outra e, como não podia pagar, transformava-se escrava do credor por um determinado tempo A sociedade grega era essencialmente democrata e extremamente cumpridora das leis. O direito grego só conseguiu ser soberano quando o povo atentou para a necessidade de escrever as normas que estavam respeitando. Teseu proclamou “Quando as leis são escritas, o pobre e o rico tem justiça igual”. Sabemos que foi lá onde a democracia melhor se desenvolveu e o direito atingiu a melhor faceta em relação a processo e legislação.
Seguido disso, as mulheres gregas, principalmente as Atenienses eram consideradas objetos que poderiam ter suas vidas dispostas da forma que seus tutores, pais, e maridos desejassem. A educação das meninas ficava a cargo das mulheres mais velhas da casa, com quem aprendiam os trabalhos domésticos, como, cozinhar, tecer, dentre outras utilidades, e um pouco de leitura, cálculo e música, tinham, portanto, uma