Farmacovigilância
Contraditório ao restante da realidade dos países europeus qualquer atividade organizada no domínio da farmacovigilancia em Portugal só foi desenvolvidada a partir da década de 90, o primeiro passo para apresentar mudanças foi a partir da publicação do estatuto do medicamento, assim estabelecendo novas regras relacionadas as condições de aprovação , compartição e controle de qualidade para os fármacos de uso humano. Estabelecendo assim que os profissionais da saúde e a indústria farmacêutica deveriam notificar as autoridades de saúde as reações adversas dos medicamentos que tivesse conhecimento, e só a partir daí surge expressão farmacovigilância, desenvolvendo assim condições para avançar nesse campo, mas sendo necessário de alguma forma compensar o atraso do tempo perdido.
O fator principal, determinante como marco para a mudança do quadro de Portugal dando inicio ao desenvolvimento dessa farmacovigilancia em Portugal foi a ingresso deste para a união européia, várias dificuldades foram encontradas já que o país não tinha tradiçãona área da farmacologia clínica, ocorrendo necessidade de treinamento técnico do pessoal em contrapartida a necessidade de recuperação do atraso do tempo perdido. Anos atrás aos demais países da união Européia.
A busca pelo Avanço se baseava com programas de treinamento, dando grande importância ao estudo e planejamento das ações adequadas resultando assim em programas perfeitamente adequados para os diferentes grupos, condiferando o envolvimento dos representantes dos grupos dos destinatários no planejamento de ações melhorando a elaboração e consequentemente a