FARMACO

INTRODUÇÃ
A Organiz ção Mundial S úde (OMS) recom nda que tod s paí e formule i p m nte ampl Política N on l de M icamentos (PNM). Tendo com estraégic áreadmicntos, aOMSvislumbra
"que m todas p rte , as pe o t nham ces o a medicantos ecia;qu osmejaguros, ef tivos e d boa qu lida e; qu s jam presc ito e
Recbido 30/17Aceito 2/037 util zados r ci nalme t " (WHO, 20 4). No enta , estimav reltias àulzção, indcamque rcad50% de to s medica ntos ã pre c itos, d pensa o u vendios aequdmnt ecradoms percntual dos pacients ãouamcretn sumdicaentos (Bent et al.,197; Zerdatl., 201)Nest cnário, estánvolid um co plex si t ma de g store públicos e privados que des mp nha difer nt s pa éi em função d c ntex o sanitáro, ecnômio, plítico esal.
Em se tra ndo e uma p rte fundame t l, a orientação dusmeicanto, queprmita lcnçro êxito dseuracionl emparticul pormeida bul, faz-se n c ário nhec m to esp cífi o e atu liz do sobre m dica ento p l médico pres ito , pel farm cêuti o as ten p la indústr a f m cêuti a, que em suaclepífias ãorepnsávi ordspe forma cleobjtiva snformações opacient, parque est comprenda iotrmen.
As bula q e companh v m os edicam ntos disponíveis o m rcado b sile ro até n de 20 3, devriam selborads egunoqdterminav RDC
10/97 daSecrti dVglância Stár(V) Basil,
197). Estadevrim conteruma sçãobre infomações técnias eoutrasbe informações opacient, paroient respctivamen oprfisnal dúeopacinte. Par tano, sbuladevrim apesntr, obafmecntúdo, a seguint d spo içã de t ns que tra s em obr a ident f cação d pr uto, inf rmação p cient informaçã técni a. O que d v ria se nt di o em cad um des it n ? Tal port ia de x va m berto s a interp ação. Esta liberda não p deria, no e ta , permit queosrpnáveis plaueborçã deixasm de considera quobjetiv dasbule mdicantos é esclar info mar p o ver uso aci n l do medica nto, um d s princí os fundame t is estab l cidos també n Política N on l de
Medicam ntos e na Política N on l de As i tênc a
Farmcêutia doBrsil