Familia
A família ideal definida pela Igreja católica seria composta por pai e mãe casados perante a Igreja, esse contexto surgiu como um instrumento de luta contra a reforma protestante. Para a Igreja somente uma família unida pelo matrimônio com a benção de um padre conseguiria educar seus filhos dentro da ideologia cristã, sendo que filhos nascidos de uma união não sacramentada eram considerados pela Igreja ilegítimos.
Na é poça da colonização e das imigrações houve, muitos casamentos entre pessoas de diferentes raças, no entanto essas pessoas se escolhiam por que se gostavam e assim passavam a viverem juntas, decorrente disso tinham filhos, ou seja, construíam uma família, muitas dessas pessoas só vinham se casar no fim de suas vidas por que tinham medo de irem para o inferno, pois a Igreja pregava que viver com uma pessoa fora do sagrado matrimônio era pecado, por medo então essas pessoas procuravam uma Igreja para se confessar e receber a benção de um padre para a união.
A união que não tinha sido firmada perante a Igreja era chamada de união concubinária, mas isso não significava que a família vivia na precaridade, pelo contrário estas união eram muito estáveis.
Esse contexto de família ideal definido pela Igreja era passado de geração em geração como valores e regras da Igreja Católica. Essa que procurava universalizar suas regras para o casamento e a família.
Características da Família Patriarcal
O modelo de família patriarcal é aquele que tem como característica principal a inquestionável e arbitrária autoridade do pai,ou seja o mando da masculino. Esse tipo de família surge na sociedade colonial, nesse período a família era o centro de todo o universo colonial. Surgindo uma tradição que vinha desde a época em que os portugueses se instalaram no Brasil, a família não se compunha apenas de marido, mulher e filhos.
Era uma família numerosa que incluía um grande número de criados,