Familia escola: uma convivência que devia ser pacífica
Profª Maria Vanda de Sousa Araújo
Aluna: Orlandya Alves de Sousa
Disciplina: Gestão de Qualidade
Curso de Pós-Graduação em Gestão e Administração Escolar
FAMILIA ESCOLA: UMA CONVIVÊNCIA QUE DEVIA SER PACÍFICA
Os principais pilares da humanidade, Família e Escola, só será possível através de sólida parceria com a soma de esforço, cada um assumindo seus destintos papeis e missão para separar os grandes desafios deste nosso desvairado mundo globlizado.
A vivência familiar tem uma grande influência no comportamento da criança na sua relação com o mundo e com seus companheiros escolares. Sendo assim, a família tem uma importância fundamental para que a criança tenha um relacionamento saudável com a sociedade ao seu redor.
Muitos especialistas no assunto acreditam que o afeto encontrado no seio familiar pode ser entendido como a energia necessária para que a estrutura cognitiva passe a operar, influenciando a velocidade com que se constrói o conhecimento, ou seja, quando a criança se sente mais segura, aprende com mais facilidade. (SOUSA; JOSÉ FILHO, 2008, p. 3).
A família funciona como o primeiro e mais importante agente socializador, sendo assim, é o primeiro contexto no qual se desenvolvem padrões de socialização em que a criança constrói o seu modelo de aprendiz e se relaciona com todo o conhecimento adquirido durante sua experiência de vida primária e que vai se refletir na sua vida escolar.
Independentemente de como a família é constituída, esta é uma instituição fundamental da sociedade, pois é nela que se espera que ocorra o processo de socialização primária, onde ocorrerá a formação de valores. Este sistema de valores só será confrontado no processo de socialização secundário, isto é, através da escolarização e profissionalização, principalmente na adolescência. (VALADÃO; SANTOS apud SOUSA; JOSÉ FILHO, 2008, p. 3).
É com esta formação de personalidade que o indivíduo relaciona-se na sociedade e, no nosso