Familia do século XVIII

A família do Século XVIII era considerada como a família triunfante, ou seja, a família era a garantia da moralidade cultural e a monarquia paterna garantia estabilidade, duração e continuidade da família.
A função da família era de ser responsável pelo gerenciamento dos interesses privados, a religião e a alfabetização eram consideradas como uma ação materna.
As mães não podiam trabalhar fora de casa.
A figura do pai representava o externo e o interno.
PAI = SOBRENOME = NASCIMENTO CIVIL
Relação de pais e filhos, filhos como herdeiros, aqueles que seriam o futuro da família.
Mulher considerada de natureza frágil, portanto o homem coloca-se como superior e a mulher como submissa.
O Casamento e lar eram estratégias da família, apenas no final do século XIX que começa aparecer o sentimento de amor.
Fazia parte da família do século apenas pai ,mae e seus filhos , sem agregados ou parentes na casa, ou seja , uma situação totalmente diferente do que encontramos nos dias de hoje , pois as famílias do século XXI não são mais padronizadas, hoje em dia encontramos famílias em que os filhos são criados pelos avós pelo fato de seus pais serem divorciados , ou também famílias em que os filhos tem 2 pais ou 2 mães (pais homossexuais) , no caso de alguns pais divorciados encontramos duas novas figuras – a madrasta e padrasto.
As mulheres trabalham fora de casa e as vezes elas tem mais autoridade do que o homem . Os filhos têm liberdade com seus pais. A privacidade se tornou uma das funções mais importantes da casa. Após a Revolução Francesa o burguês recolheu-se junto a família. Então se dá a intimidade familiar e isto aparece também na arquitetura da casa, que passa a ter cômodos com separações para a segurança de privacidade dos indivíduos da própria família e assim surgiram espaços exclusivos para cada sexo e para cada atividade. Este fato foi apontado como uma das maiores mudanças da vida cotidiana na família daquela época. O sentimento de valor da família se