Fadiga Muscular Apresenta Ao
MUSCULAR
Andressa de Oliveira Matos
Hely Andrade Alves Corrêa
INTRODUÇÃO
A fadiga muscular é um fenômeno definido pela incapacidade do músculo esquelético de gerar força muscular ou manter os níveis ao longo do tempo.
OBJETIVO
Artigo
desenvolvido por educadores físicos com doutorado em ciência do movimento para explicar as causas e consequências da fadiga muscular, visando ainda trazer medidas que ajudem na sua prevenção.
FADIGA MUSCULAR
Pode
acontecer por alterações da homeostasia no próprio músculo esquelético ou alteração neural que chega ao músculo, resultando numa redução progressiva da velocidade e frequência de condução.
A
fadiga decorrente de fatores neurais (neuromuscular) pode estar associada a falhas na junção neuro - muscular, no sarcolema, nos túbulos transversos ou no retículo sarcoplasmático que está envolvido no armazenamento na liberação e na recaptação do cálcio (Ca++).
DIVERGÊNCIAS NAS PESQUISAS
Com base nas pesquisas, a fadiga foi explicada por duas propostas:
A primeira baseia-se no colapso total, ou seja, devido à redução de substratos, acúmulo de metabólitos, falhas na ativação, alteração do fluxo de cálcio e dificuldade de estabelecimento de pontes cruzadas entre actina e miosina.
A
segunda proposta, se baseia na prevenção organizada por um comando central. Segundo os pesquisadores dessa linha, a tarefa seria interrompida antes, então a fadiga ocorreria justamente para prevenir o colapso total.
Apesar das divergências, sabe-se que a fadiga muscular está associada à função das estruturas contráteis e elásticas do organismo (como as pontes cruzadas de actina e miosina e os músculos estriados esqueléticos). A creatina
fosfato é utilizada quando ocorre a falta de oxigênio. Enquanto ocorre a sensação de “queimação muscular” no momento do exercício, as reservas de creatina fosfato estão sendo utilizadas para o fornecimento de energia.
Quando
a reserva de energia esgota de vez, ou seja, durante a