Enfermagem

“FADIGA MUSCULAR AGUDA: UMA BREVE REVISÃO DOS SISTEMAS FISIOLÓGICOS E SUAS POSSIVEIS RELAÇÕES” Através de uma serie complexa de eventos fisiológicos, incapacidade na sua manutenção durante uma determinada tarefa é definido como fadiga a ação muscular, que é resultante disso. Sendo que um exemplo: são atletas que tem que manter repetidas ações musculares. A fadiga muscular aguda pode ter origem em um ou em todos os sistemas fisiológicos envolvidos na ação muscular e pode ter sua origem no sistema cardiorrespiratório e em todas as estruturas nervosas que se localizam acima da junção neuromuscular. No Sistema Nervoso Central (SNC) a fadiga aguda era sugerida somente quando não era observada nenhuma disfunção dos músculos esqueléticos; assumindo os “Fatores Psicológicos” que eram responsáveis pelo surgimento desse fenômeno. Caracterizado pela ausência de motivação, de atenção e a incapacidade de suportar o esforço físico. A dopamina (DO) foi um dos primeiros. Neurotransmissores observados na fadiga aguda, Originado do SNC. Sua redução é observada no cérebro durante exercícios físicos com duração superior a 30 min. O fato é que a DO ainda não está esclarecida com fator da fadiga muscular aguda, mas sua redução parece ser um dos estimulantes ao aumento dos níveis de outro neurotransmissor, a Serotonina (5 – HT), que geralmente atua como um inibitório das sinapses, onde ela pode contribuir negativamente na termorregulação e no desempenho motor. Mais ela ainda não é um fator determinante, pois no SNC ela depende da localização. O aumento do nível da 5-HT é elevação dos elementos como a triptofano (TRP) que é um aminoácido que se apresenta no plasma sanguíneo em duas formas: A primeira ligada á albumina e a outra na forma livre (TRPL). A TRP e a TRPL seriam alteradas em atividades como as corridas de longa distancia, pois sua elevação dos níveis plasmáticos de AGL induziria o aumento do TRFL, e nessas condições a