Fabi
Goiás, 11 de março de 2015
Docente: Fabiana Itací
Discente: Kamila Botelho Arrais
Período: 3°
De acordo com o texto a ciência é: “a confiança que a cultura ocidental deposita na capacidade para conhecer a realidade”. Ao abordar essa frase, o mesmo vem a comentar sobre o ideal cientifico em que, no pensamento contemporâneo há a chamada demonstração e prova fundada na distinção entre sujeito e objeto de métodos, análises, fenômenos, o uso de instrumentos e da linguagem. Dentre tantos estes se funde a base contemporânea do pensamento cientifico em que explica como tais obedecem a certos princípios, como as constrói, impondo a ela critérios e varias finalidades.
Em segundo ponto, trás dois valores da ciência que sempre estiveram em confronto. Conhecido como, Ideal do conhecimento desinteressado, se aplica apenas a teoria, já o utilitarismo, diz que, a ciência se encontra na qualidade das aplicações praticas, mas que ao final, afirma que ambas estão corretas. O cientificismo é a fusão entre ciência e técnica e a ilusão da neutralidade cientifica. Diz-se então que se deve de fato, conhecer tudo, abordando assim dois pontos: ideologia e mitologia, encarando a ciência como algo que procede de resultados.
O autor expõe que quando se fala que a ciência é neutra e imparcial, esta é ilusória, pois a mesma é feita por escolhas precisas entre o sujeito e o objeto, citando três pontos, o racismo, a descoberta de Galileu e a antropologia. Outro ponto que se seguiu foi à impossibilidade de uma ciência neutra, acompanhado por exemplos de cientistas que se seguiam trabalhando isoladamente em seus laboratórios, e que na atualidade os mesmo se encontram como um grupo ou um coletivo, onde, o senso comum vê a neutralidade cientifica, na qual, a mesma é um conhecimento desinteressado e a resolução de nossos problemas (máquinas, remédios, fertilizantes).
Na razão instrumental, aborda a natureza atormentada como algo que reage a condições artificiais